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Mitos e verdades sobre comprar roupas de brechós: descubra como desmistificá-los

09 nov 2020 • por Nina Kauffmann • 0 Comentários

Não é raro escutar que as peças compradas em brechós podem carregar consigo histórias dos antigos donos; que pertenceram a pessoas falecidas; ou mais, que não estão cuidadas e podem transmitir maus fluidos. A resposta? Fake. Para além do incentivo à moda sustentável, questões econômicas, sociais e culturais também devem consideradas na hora da escolha do look do dia. 

Quem tem a memória de brechós localizados apenas nos bairros, a novidade: os e-commerces de peças de segunda mão. Neles, o consumidor tem acesso às roupas vindas de todo Brasil, com preços competitivos no mercado e pode realizar as compras online. 

No Repassa, startup de moda consciente e maior brechó online do Brasil, o processo de curadoria é minucioso para garantir a comodidade do vendedor e transparência em todas as etapas. Com a proposta virtual, o vendedor não precisa sair de casa para repassar suas peças: o site cuida de todo o processo, desde a etapa de fotografia, cadastro, publicação na plataforma e ainda ajuda a destinar o valor recebido de acordo com sua preferência. 

Além da economia para o bolso e cuidados com o planeta, o brechó online participa ativamente na moda circular, promove peças exclusivas e ajuda causas sociais. Por isso, a startup destaca as dúvidas e recomendações no momento de comprar roupas de segunda mão. Confira abaixo: 

• Os principais receios dos clientes: de acordo com o gerente de Experiência do Cliente do Repassa, Fabiano Lima, as principais dúvidas dos consumidores que desejam repassar suas peças sem uso ou entender o modelo de negócio da startup são vindas pelas redes sociais da marca – que realiza o atendimento por lá mesmo.  

“Querendo ou não, os clientes ainda podem ficar inseguros sobre o processo de acompanhamento da Sacola do Bem até seu recebimento no Repassa, por tratar-se de um processo novo. Eles querem vender, mas ainda não sabem como”, explica.  

Para as dúvidas sobre o processo de venda, a marca busca desenvolver respostas didáticas sobre cada etapa e transparência no envio de e-mails de comunicação. “Procuramos abordar o tema de forma simples, para que o consumidor consuma a informação por completo”, diz Fabiano. 

• O que recomendam as marcas: segundo pesquisa do site Modefica, referência no assunto, hoje em dia, o descarte das peças sem uso acontece muito mais pelo excesso de roupas existentes no armário do que pela perda de função. 

Para questões sobre a qualidade das peças disponíveis e suas formas de uso para ainda estar na moda, o Repassa explica com imagens. Com uma estética de moda informativa e atual, o Instagram da marca se preocupa em trazer conteúdos conscientes e também o melhor uso nas combinações das peças – e conta ainda com o Blog com publicações de moda e sustentabilidade. 

• Dica de ouro para encontrar as melhores peças e ainda ajudar o meio ambiente: para melhor garimpar – verbo usado para a atividade de extrair pedras preciosas e que também indica a exclusividade presente nas compras de roupas de brechó -, o site indica filtros específicos com as principais categorias, como tipos, tamanhos, cores e até marcas já conhecidas. 

Ao receber a mercadoria em casa, você também pode mudar de ideia. Quanto a isso, a devolução é gratuita e promete ser facilitada. O comprador solicita a troca pelo site e pode conversar com o time de atendimento disponível para todo suporte, se necessário. 

Como maior benefício sustentável, há a diminuição significativa de 82% do impacto ambiental causado pela produção de cada peça, além do incentivo ao aumento do ciclo de vida das roupas para que possam contar novas histórias. 


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