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BriZZa Arezzo homenageia as mulheres do samba

11 fev 2021 • por Nina Kauffmann • 0 Comentários

Seguindo sua tradição de iluminar as mulheres, Arezzo convidou o diretor criativo Giovanni 
Bianco para desenvolver um editorial em homenagem às mulheres que fazem a magia 
acontecer em todos os carnavais e que este ano irão brilhar de forma diferente, longe das 
Avenidas. 
Em um ano em que as alegorias ficarão guardadas, BriZZa Arezzo traz o ensaio “Oh abre 
alas que elas sempre vão passar…”, para acender os holofotes para as rainhas da Marquês 
de Sapucaí e de todas as outras passarelas do samba. 

Belinha Delfim da Viradouro; Geórgia da Paraiso do Tuití; Grazzi Brasil da São Clemente; 
Tia Surica da Portela; Bianca do Salgueiro; Flaví Gomes da Unidos da Tijuca; Yago Mapoua 
da Beija-Flor; e Eveling Bastos da Mangueira compõem o time de divas que a Arezzo reuniu 
para representar e inspirar todas as mulheres do Brasil a espalharem seu brilho neste 
carnaval diferente. 

Entenda porque a Arezzo se inspirou nessas mulheres: 

Tia Surica: A matriarca da Portela tem uma trajetória marcada pelo samba e uma disposição 
que, como ela mesma diz: “muita garota não tem”, tia Surica tem nos seus 80 anos uma 
história cheia de vida, samba, energia e carnaval. 

Belinha Delfim: Com 23 anos, a passista da Viradouro fez do carnaval uma escola. Com 
aulas online e alunas de todo o Brasil e outros lugares do mundo. 

Eveling Bastos: Entre aulas de educação física e os estudos de história, a ativista social 
nascida e criada na Mangueira nos conta que o carnaval leva dignidade para as pessoas. 
Não é atoa que hoje Evelyn se tornou rainha de bateria da Mangueira. 

Bianca Salgueiro: Musa do Salgueiro e personal trainer, Bianca começou no carnaval aos 3 
anos de idade. Hoje com 33 se reinventou dando aulas online, dobrou a quantidade de 
alunos e sente orgulho de ser uma representante do 
carnaval. 

Flavi Gomes: A passista de 32 anos da Unidos da Tijuca, grávida de 9 meses, conta que, 
para ela, o carnaval é uma oportunidade mágica de representatividade feminina. 
Georgia Chagas: Os 19 anos da passista da Paraíso do Tuiti, mostram que o carnaval pode 
acompanhar cada fase da vida. Professora de samba e auxiliar administrativa, o primeiro 
carnaval de Georgia aconteceu quando ela ainda nem tinha nascido. 
Grazi Brasil: A cantora de 33 anos desfila pela São Clemente. “Cantar, é a melhor coisa que 
posso fazer na vida”, diz. 

Yago Jesus: Musa da Beija Flor, com 27 anos, a aderecista e digital influencer fez do 
carnaval uma profissão e encontrou seu propósito. 

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