Para reforçar a importância dos povos indígenas durante o mês da Amazônia, a marca de lifestyle sustentável Linus, que cresceu 700% na pandemia, acaba de lança a coleção de sandálias Linus Amazônia. Integrante da linha permanente da Linus, a sandália terá 100% dos lucros doados para a Operação Amazônia Nativa (OPAN), primeira organização indigenista fundada no Brasil, que atua no fortalecimento do protagonismo indígena por meio da qualificação das práticas de gestão de seus territórios e recursos naturais, de forma autônoma e sustentável.
A ideia da campanha surgiu de um relatório inédito divulgado em março deste ano pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, em inglês), que apontou que os povos indígenas são os melhores guardiões das florestas tropicais e fundamentais para o equilíbrio do clima no planeta. Resultado do primeiro estudo dedicado pela FAO ao papel dos povos indígenas com base em evidências científicas, o relatório evidencia que a perda de gás carbônico, responsável pelo efeito estufa e aceleração das mudanças climáticas, é infinitamente menor em terras indígenas na Amazônia.
“Queremos trazer um novo ponto de vista para o mês da Amazônia e reforçar a interdependência existente entre nós e a floresta, mostrar que nosso bem estar está diretamente ligado à saúde da Amazônia e que não é possível estabelecer esta relação de respeito sem a valorização do conhecimento indígena e a preservação dos seus direitos”, afirma Isabela Chusid, CEO e fundadora da Linus. A marca possui os selos Eu Reciclo, Carbon Free, além de ser certificada pela organização internacional de direitos dos animais PETA .
Desenvolvedora da primeira sandália de plástico vegana nacional, a Linus tem todos seus produtos feitos de material composto por 70% de fontes renováveis e material 100% reciclável. Além disso, a empresa coleta 200% do plástico que produz e compensa a emissão de carbono gerada a cada ano, o objetivo é se tornar carbono negativa até 2026.
Segundo Isabela, a parceria com a OPAN foi firmada levando em conta a atuação da organização, pautada por meio do convívio e envolvimento direto no cotidiano das aldeias, que são o núcleo orientador das propostas e desenvolvimento dos projetos.