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IV Festival Bach do Rio de Janeiro – A Paixão Segundo São João

13 abr 2021 • por Nina Kauffmann • 0 Comentários
https://www.youtube.com/watch?v=BJMDqVJJZLM&list=PLSc6hZ7zLOW2en8Q75nYW1quFQpaBdq_s&t=64s

A Cia Bachiana Brasileira, sob o comando do maestro Ricardo Rocha, teve selecionado pela Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, o resgate de mais uma edição do Festival dedicado à difusão da música de Johann Sebastian Bach, o grande criador do sistema tonal, ou ‘temperado’, com suas 48 escalas maiores e menores, adotado por todas as gerações de compositores dos séculos seguintes e base para a música popular no mundo inteiro. Após a sua criação pela Cia. Bachiana em 2007 e reedição nos anos de 2008 e 2009, o Festival Bach do Rio de Janeiro volta agora em sua IV edição, apresentando e gravando uma das grandes obras-primas desse gênio da história da música, com duas horas de duração: a Paixão Segundo São João, de Bach, para orquestra, coro e seis solistas, reunindo 44 músicos em duas apresentações: uma no Teatro da Biblioteca Parque Estadual, na sexta (16/04), às 16h, aberta somente para convidados, e outra na histórica e emblemática Catedral do Império, a Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, no Domingo (18/04), às 14h30, quando o Concerto será gravado. Devido às medidas restritivas da Covid-19, esta récita poderá receber apenas 30% de sua lotação, o que significa cerca de 60 pessoas no local.  Entretanto, a gravação será editada, legendada e lançada oficialmente no YouTube, em data ainda a ser definida, porém entre final de abril e início de maio, ficando depois disponível, gratuitamente, no Canal Cia Bachiana Brasileira:https://www.youtube.com/channel/UCUiGqPAsBdZTN4-Y914t8Gg

“Para Villa-Lobos a música de Bach era “Fonte de folclore universal”. O fato é que Bach influenciou não só todos os músicos, compositores e amantes da música nos últimos 300 anos, mas também a música popular produzida hoje no mundo: ele é o compositor que mais cresce, através da fundação e manutenção de Sociedades Bach em todo mundo, do Rio de Janeiro a Tóquio, dos Estados Unidos e Canadá à Argentina e Chile, da Holanda, Alemanha e Suíça à África do Sul e Austrália, entre outras iniciativas pelo cultivo e difusão de sua música” – destaca o maestro Ricardo Rocha.

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