Propondo uma relação entre os corpos, suas vivências e histórias, e os livros de uma biblioteca, o Balé da Cidade de São Paulo retoma o espetáculo A Biblioteca de Babel, que estreou em junho de 2019. Baseado no conto homônimo de Jorge Luis Borges, a obra tem ideia e o conceito geral de Ismael Ivo e Marcel Kaskeline, e coreografia de Ismael Ivo. Cada corpo é único, mas é sempre no diálogo e na relação com os outros que acontece a evolução. Para abrir a noite, a Escola de Dança de São Paulo apresenta o prólogo Como um Sopro, de Christiana Sarasidou. E numa ação de integração, nos dias 7, 8 e 9, o Ballet Paraisópolis executará trechos de coreografias próprias antes das apresentações de Babel. Além disso, em todas as datas, atores da SP Escola de Teatro se revezarão na leitura de trechos do conto A Biblioteca de Babel, de Borges. Essas intervenções artísticas acontecem no Saguão do Municipal.
Theatro Municipal de São Paulo – Sala de Espetáculos
A BIBLIOTECA DE BABEL
Balé da Cidade de São Paulo
Ismael Ivo e Marcel Kaskeline, ideia e conceito
Ismael Ivo, coreografia
Marcel Kaskeline, cenografia
Gabriele Frauendorf, figurinos
Marco Policastro, desenho de luz
Valentina Schisa e Elisabetta Violante, assistentes de coreografia
Duração aproximada: 70 minutos
Indicação etária: 14 anos
Ingressos: R$ 60 / R$ 30 / R$ 12 (vendas a partir de 13/01, às 12h)
Correografias do Ballet Paraísopolis
07/02 (SEXTA)
Horário da apresentação: 19h30
- Coreografia: Cantuá
Release: Quando a vulnerabilidade é força, quando se precisa amadurecer cedo. Quando não se tem tempo, e ainda assim é preciso ajudar as suas semelhantes. Cantuá é um belo segredo.
08/02 (SÁBADO)
Horário da apresentação: 19h30
- Nome da Coreografia: LAC
Release: A coreografia simboliza o peso e a pressão impostos pela sociedade sobre a escolha de se tornar bailarino.
09/02 (DOMINGO)
Horário da apresentação: 17h30
- Coreografia: Tão Próximo
Release: O próximo passo é se tornar um homem? O que isso significa no século vinte e um? Tem um tanto de ego nisso tudo, um ego que tenta se apegar no que dizem que devemos ser, e como tentar adivinhar o que devemos ser.
2. Libertar-se
Release: O estado sensitivo que se liberta pelo movimento e potencializa a manifestação do ser.